segunda-feira, 30 de janeiro de 2012

Óleo de coco extra virgem


O óleo de coco entrou para a lista dos dez melhores alimentos do mundo e se tornou um dos mais falados nos últimos tempos. Afinal, quando consumido da maneira correta, ele ajuda a reduzir a fome e ainda a queimar gordurinhas

A recomendação e de duas a quatro colheres de sopa por dia para ajudar no emagrecimento. Foi a quantidade utilizada pelos voluntários que participaram dos estudos científicos que avaliaram o poder do óleo de coco na perda de peso. Mais do que isso, ele pode engordar, principalmente se você não seguir uma dieta com poucas calorias e fugir dos exercícios. Lembre-se de que o óleo de coco é fonte de gordura  saturada e, por isso, não é magro: tem 90 calorias em uma colher de sopa.

o óleo de coco é considerado o mais saudável para cozinhar. Isso porque ele é composto de gordura saturada que se mantêm estável mesmo quando submetida a altas temperaturas. Já os óleos vegetais poli-insaturados, como o de soja, milho, girassol e canola, sofrem alterações durante o aquecimento, o que faz com que apresentem níveis de gordura trans no final do cozimento.
Alguns motivos para acrescentar o óleo na sua alimentação!

  • Ação antioxidante – Colabora na diminuição da produção de “Radicais Livres”. Isto se deve principalmente a ação direta da vitamina-E presente na “Gordura de Coco Extra Virgem” composta por 8 frações desta vitamina.
  •        Ajuda na redução do mau colesterol – LDL e evita que o mesmo se oxide. Por outro lado, promove a elevação do bom colesterol - HDL contribuindo assim na prevenção e tratamento das doenças cerebrais e cardiovasculares.
  •   Colabora no processo de emagrecimento – De fácil absorção, a gordura de coco é a melhor fonte de triglícerideos de cadeia média, não necessita de enzimas para sua digestão e metabolismo. No fígado, estes triglicerídeos rapidamente se transformam em energia, desta maneira não se depositam no organismo. Por isso ela é considerada “termogênica”, ou seja, capaz de gerar calor e queimar calorias. Esta propriedade, aliada a capacidade que a gordura de coco tem de estimular a glândula tireóide, aumenta o metabolismo basal e, conseqüentemente o emagrecimento.
 
  •  Melhora o sistema imunológico - agindo na prevenção e no combate aos VERMES – BACTÉRIAS e FUNGOS, restabelece a energia “roubada” por estes agentes. Conseqüentemente melhora a absorção dos nutrientes aumentando todas as defesas do organismo.  A gordura de coco apresenta a maior concentração de Ácido Láurico, dentre todas as gorduras vegetais.É o mesmo ácido graxo presente no leite materno;
  •  Regula a função intestinal – Tanto nos casos de prisão de ventre ou mesmo nas diarréias, os componentes da gordura de coco agem normalizando as funções intestinais. Ao mesmo tempo o ácido láurico, através do monolaurin, ajuda a eliminar as bactérias patogênicas (inimigas), protegendo e favorecendo o crescimento da “flora amiga”. 
 Melhora o funcionamento da tireóide, tendo ainda ação “Anti-Envelhecimento” – Estudos realizados há mais de 30 anos comprovaram que a gordura de coco estimula a função da glândula tireóide. O bom funcionamento da tireóide faz com que especificamente o mal colesterol – LDL, através de processo enzimático, produza os hormônios antienvelhecimento: PREGNENOLONA, PROGESTERONA e DHEA (dehidroepiandrosterona). Todas estas substâncias são necessárias na prevenção de Doenças Cardiovasculares, Senilidade, Obesidade, Câncer dentre outras doenças crônicas relacionadas à idade. 
  •  Ação Dermatológica – Além do poder bactericida na pele, pode ser utilizada como cicatrizante de feridas, picadas de insetos, alívio em queimaduras e, sobretudo nos eczemas e dermatites de contato, bem como no tratamento do herpes e candidíase.

  • Controla a compulsão por carboidratos– Assim como os alimentos ricos em fibras ajudam a manter níveis estáveis de insulina no sangue, conseqüentemente facilitando a vida dos DIABÉTICOS, a gordura de coco proporciona uma sensação de saciedade ainda maior e, acima de tudo não estimula a liberação de insulina, contribuindo desta forma para diminuir o “craving” compulsão por carboidratos, principalmente a doces. Contrário aos demais óleos poliinsaturados que dificultam a entrada da insulina e nutrientes para dentro das células, deixando-as literalmente “famintas”, a gordura de coco “abre as suas membranas”, não somente permitindo que os níveis de glicose e insulina se normalizem, como também melhorando sua nutrição, restabelecendo os níveis normais de energia. 
A média de preço  é R$30,00 um vidro de 500 ml.

Veja abaixo como você pode fazer o óleo de coco em casa



 Compre 02 cocos como os da foto acima.

 Fure o coco para retirar a água e separe esta água.

 Parta o coco com o auxílio de um martelo

 Tire a parte branca com o auxilio de faca, (a parte marronzinha que fica grudada na
“carne” do coco não precisa ser retirada.)

 corte em pedacinhos a “carne” do coco

 Coloque os pedacinhos que você picou junto com a água do coco no liquidificador, crescente mais 01 copo de água grande e bata até ficar no ponto de uma consistência cremosa.
 Separe um pano de prato limpo (novo) .

 Separe um recipiente, ( panela, pote grande, tapaué ect. )

 Agora com este pano de prato coe a mistura cremosa torcendo o pano até não sair mais líquido dentro do recipiente.

Despeje o leite de coco em um recipiente com uma tampa, e mantenha-o em um local escuro. O leite deve fermentar por 48 horas

Agora, despeje o leite de coco em uma garrafa de 2 litros vazia. Guarde-a em uma área aquecida com temperatura o mais próximo possível dos 24°C. Aguarde de 6 a 8 horas para que o óleo se separe naturalmente do leite.
Coloque o óleo solidificado em uma jarra com uma tampa, e deixe-o descansando em temperatura ambiente, para que vire líquido mais uma vez. Utilize-o como deseja.






terça-feira, 17 de janeiro de 2012

DICAS E ORIENTAÇÕES NUTRICIONAIS PARA HIPERTENSÃO


O que é hipertensão? Pressão arterial alta ou hipertensão é uma doença que não provoca sintomas e, por isso mesmo,pode facilmente passar despercebida,sem diagnóstico ou tratamento.No entanto, mesmo que o doente não sinta nada, a pressão alta pode ser muito perigosa para saúde.Segundo o Consenso Brasileiro de Hipertensão (2006), a hipertensão não diagonósticada traz complicações, tais como:Problemas nos rins, doenças no coração, acidentes vasculares cerebrais, além de transtornos na visão.

Recomendações gerais:
  1. Procure fazer uma alimentação variada e colorida, para garantir a adequação de nutrientes;
  2. Coma devagar,de preferência em um local tranquilo e mastigue bem os alimentos;
  3. Reduza a quantidade de sal na preparação dos alimentos e evite saleiro à mesa;
  4. Leia atentamente o rótulo dos produtos industrializados, verificando a quantidade de sódio (Na). Compare as marcas e escolha as que contêm menor teor de sódio.Evite alimentos com mais de 150mg de sódio por porção;
  5. Faça 5 a 6 refeições por dia, em horários regulares.Não espere sentir fome para comer;
  6. O consumo excessivo de álcool eleva a  pressão. Fique Longe!!
  7. Abandone o hábito de fumar;
  8. Pratique atividade física regularmente com orientação de um profissional especializado. 
Ali mentos que devem ser evitados: 
  • Pães é biscoitos salgados,salgadinhos e batata do tipo chips;
  • Carnes defumadas e salgadas,alimentos frios e embutidos (mortadela, salsicha,salame, linguiça, presunto)bacon, toucinho;
  • Condimentos industrializados tais como catchup,mostarda,molho inglês,molho para salada;
  • Caldos e extratos de carne, sopas prontas
  • Queijos salgados:amarelos (mussarela,prato,provolone) requeijão,queijo ralado;
  • Manteiga, margarina, creme de leite, chantilly, nata;
  • Alimentos de fácil preparo como congrlados, enlatodados e em conserva. Uma dica é retirar a água salgada da conserva e lavar o alimento em água corrente.Dessa maneira, há uma ligeira redução do sódio.
  • Evite fast food;
  • Adoçantes à base de ciclamato de sódio e sacarina sódica;
  • Evite café em excesso, o recomendado são 3 xícaras por dia.Lembrese de adoção com adoçante!
Alimentos permitidos:
  • Carnes magras ( sem pele,sem gordura aparente,sem couro e molhos), assadas ou grelhadas;
  • Alimentos ricos em cálcio tais como: leite e derivados, dê preferência aos desnatados e ligths;
  • Verduras e legumes crus ou cozidos(evitar refogar ou acrescentar molhos);
  • Alimentos ricos em potássio como: feijão, banana prata, melão, cenoura;
  • Alimentos ricos em fibras é magnêsio tais como:frutas com casca e bagaço, aveia, semente de linchaça;
  • Temperos naturais em subtituição ao sal,como alho. cebola, cheiro-verde, limão, orégano, manjerição.

sexta-feira, 13 de janeiro de 2012

Consciência Nutricional: Nutrição e Sustentabilidade




                        No mundo de hoje, a criação de produtos alimentícios industrializados vem crescendo a uma velocidade assustadora. É visivel o prejuízo que esses alimentos vêm trazendo a saúde da população, gerando inúmeras patologias consideradas doenças da modernidade como diabetes,  hipertenção, hipercolesterolemia e até mesmo alguns tipos de câncer, mas uma preocupação que vem crescendo ao longo do tempo é a questão relacionada aos resíduos que esses alimentos produzem. 

Aos poucos a população vem se concientizando da necessidade de utilização de bens renováveis ou reclicláveis, bem como da importância de uma alimentação natural e saudável. O grande problema no entanto, está muito longe de ser resolvido; trata-se das grandes industrias alimentícias, que não estão nem um pouco preocupadas em preservar a natureza e muito menos com a saúde da população. Reduzir resíduos ou manter os produtos mais saudáveis não é prioridade delas, e sim produzir mais e lucrar mais.
Uma  alimentação saudável é um direito de todos e não deve ser menosprezada, assim torna-se importante entender como é feita a escolha dos alimentos, bem como o motivo que leva a grande maioria da população em preferir alimentos industrializados.Essa transição alimentar pode ser identificada e explicada por vários fatores como o regionalismo, as preferências, os  costumes, o status que aquele alimento trás e a renda familiar. A dificuldade de transportá-la e a praticidade também são fatores que contam pontos a favor desse tipo de alimento, mas a resposta mais comum é falta de tempo para produzir uma refeição mais saúdavel.Com isso as pessoas passaram a comer simplesmente para suprir as necessidades básicas sem se preocuparem com a qualidade ou com a quantidade de resíduos que esses alimentos vão produzir.

Uma alimentação saudável e consciente está longe de ser uma preocupação de todos.Cabe aos nutricionistas, profissionais generalistas e humanitários, promoverem essa concientização. A sustentabilidade  aliada a uma boa alimentação pode ser alçançada através da luta contra a quantidade de agrotóxicos utilizados nas lavouras em enorme escala ou mesmo por um melhor aproveitamento dos alimentos em nossas residências, evitando perecimentos, desperdícios e evitando embalagens desnecessarias.Aliar segurança alimentar e sustentabilidade  será possível quando o Estado entrar nessa luta e começar a fiscalizar  e limitar alimentos que prejudiquem a saúde da população. Isso seria uma atitude inteligente pois é esta mesma população que não estando saúdavel devido a uma má alimentação irá buscar e lotar serviços públicos nos hospitais.

  

Concientizar a população é importante, mas os resíduos produzidos por esses alimentos  não podem ser considerados responsabilidade somente do consumidor.Essa responsabilidade precisa ser dividida com os fabricantes e governantes, e enquanto isso não acontecer qualquer iniciativa por parte da população será bem vinda, mas não solucionará o problema.

segunda-feira, 9 de janeiro de 2012

BOM DIA!!!!
Segunda-Feira dia que muitos começam uma mudança alimentar,conte comigo pra ajudar no que for preciso.......Bjuxxxxx e muita força de vontade!!!